Cargos nas Administrações Públicas
internacionais
Na advocacia pública, as oportunidades se
concentram na assunção de cargos públicos internacionais privativos de
advogados. São cargos nas Administrações Públicas internacionais (Organizações
Internacionais intergovernamentais ou supranacionais). Habitualmente há diversos
cargos abertos para preenchimento.
Existem muitos sítios eletrônicos para se tomar
conhecimento destas oportunidades. Destaco o “UNJobs” em que os concursos abertos podem
ser pesquisados pelo localização do escritório: veja aqui.
Se preferir poderá pesquisar diretamente no
sítio da ONU. No caso dos que desejam trabalhar na área jurídica, basta
selecionar a opção de “Family: legal”. Aqui poderá conferir os cargos disponíveis
na atualidade.
A OEA – Organização dos Estados Americanos
também tem sítio específico para as oportunidades de trabalho: aqui.
Advocacia privada no Direito Administrativo
Internacional
O campo de atuação é vasto, mas pouco conhecido
e pouco explorado pelos profissionais liberais. E as oportunidades estão ao acesso de
todos especialmente considerando o desenvolvimento alcançado pelas telecomunicações.
A advocacia poderá se dar na defesa do
interesse de empresas em licitações públicas e contratos administrativos internacionais;
na atuação perante autoridades públicas nacionais em defesa de estrangeiros ou
de nacionais residentes no exterior; e até na atuação em defesa de autoridades
do setor internacional frente às Administrações Públicas nacionais ou internacionais.
A atuação também é muito comum perante cortes
internacionais. O advogado privado poderá atuar na defesa de países e empresas;
ou na defesa de funcionários internacionais perante os organismos a que pertencem ou perante os tribunais administrativos internacionais.
Preparação para a advocacia internacional
administrativa
A preparação envolve não só o estudo do Direito
Administrativo nacional e o direito das Administrações Públicas internacionais,
mas também do Direito Internacional Público, com especial atenção sobre a teoria
dos tratados.
Outra exigência é o conhecimento de línguas
estrangeiras. O inglês e o espanhol são fundamentais. O francês também é usado
nas cortes internacionais.
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